quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Lichia: a deliciosa cereja chinesa e suas propriedades

Fruta é opção para quem quer emagrecer com um alimento rico em vitaminas.



Se a ideia é reforçar as defesas do corpo, esta fruta de visual curioso tem vitamina c de sobra para ajudar. Se objetivo é tirar alguns quilos da balança, a lichia também tem motivos suficientes para entrar no cardápio.





Origem
Foi como presente do imperador da China a Dom Pedro II – que governou o Brasil de 1831 a 1889 – que a lichia chegou pela primeira vez ao Brasil. Muitos anos mais tarde, na década de 40, a fruta chinesa chegou para ficar, como explica o produtor criador do site Lichias.com, Estevam Luiza Del Nero Costa Marques.
Segundo ele, por ser muito perecível, a lichia é um produto difícil de importar. Assim, os frutos in natura que se consome normalmente nas festas de final de ano, são em grande parte nacionais. Hoje, segundo o pesquisador José Emílio Bettiol Neto e o técnico Diego Xavier, ambos do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), o cultivo brasileiro se concentra principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Bahia. Já os produtos industrializados a base de lichia vêm quase sempre de fora do País.

Propriedades Nutricionais
De casca vermelha e de polpa branca e docinha, a lichia vem sendo associada a dietas de emagrecimento. O motivo é a presença de um composto chamado cianidina, que potencializa a oxidação das gorduras, detalha Marcella Garcez Duarte, médica nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia. Alia-se a este fato o baixo valor calórico da fruta: uma unidade de lichia tem apenas seis calorias. Entre outros nutrientes importantes, o vegetal também é rico em fibras, vitaminas do complexo B e nos minerais potássio e cálcio.

Merenda Escolar mais saudável

Lancheira nota 10: Confira dicas saudáveis para a lancheira dos seus filhos.





Passado o dilema das opções saudáveis para as crianças nas férias escolares, os pais se vêem frente a outro problema com o início das aulas – escolher os melhores itens para compor a lancheira dos pequenos.





A  tarefa de rechear a lancheira do seu filho costuma ser um quebra-cabeça (ou não) para muitos pais. Haja criatividade na hora de elaborar, 5 vezes por semana, cardápios, ao mesmo tempo, apetitosos, atrativos e saborosos. E confessa:  toda mamãe coruja adora ver seu filho saudável e feliz, porém driblar guloseimas, frituras e refrigerantes, líderes da preferência alimentar da garotada é tarefa que requer um jogo de cintura bastante grande.

Se nas férias o desafio era tornar a alimentação saudável mais divertida, combinando com a descontração do período, agora ela deve ser prática, tanto para facilitar o acondicionamento e transporte, quanto para poupar o tempo dos pais, que precisam prepará-las entre os afazeres domésticos e os compromissos de trabalho.

A sugestão básica é optar por alimentos mais naturais, como os cookies integrais, frutas secas, barras de cereais, bebidas vegetais, entre outros, que podem não ser feitos em casa, mas não contém aditivos químicos em sua composição.

Conservação:
Não adianta ficar atenta para um cardápio equilibrado se ele não estiver bem conservado na hora do sinal. O ideal é que a lancheira seja térmica ou que exista algum recipiente que mantenha a temperatura dos alimentos. Dessa forma, é possível estimular também o consumo de frutas sempre que possível entre as crianças.

Dicas:
  1. Alimentos de alta densidade energética e poucos nutrientes podem causar queda no rendimento escolar da criança. A alimentação saudável é muito importante porque ajuda na concentração e desenvolvimento da memória;
  2. Dê preferência para sanduíche com pão de forma integral ou multigrãos, com queijo branco e geleia sem açúcar. Deixe de lado as bisnaguinhas e os croissants, que contêm gordura;
  3. Prepare um suco natural com frutas frescas, como laranja, melancia e melão. É a opção mais saudável e natural. Utilize nas preparações açúcar demerara orgânico.
  4. Maçã é uma boa opção porque não amassa facilmente. Pera, banana, pêssego, uva e nactarina pedem um recipiente mais resistente para acomodá-las.  Antes de embalar, higienize bem a fruta. As frutas que a criança consome a casca têm de ser lavadas em água corrente e depois colocadas em uma solução clorada (o produto é vendido em supermercado, veja no rótulo da embalagem como proceder). Se a casca for descartada, só lave. 
  5. É importante que o filho participe com os pais na hora da compra no supermercado, bem como na arrumação da lancheira, assim você vai contando sobre cada alimento, despertando o interesse dele pelo lanche. Não deixe apenas para a escola a tarefa de conscientizar os pequenos sobre a importância da alimentação.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pizza sem Glúten

As pizzas estão liberadas!




















INGREDIENTES:
  • 15g de fermento biológico fresco
  • ½ xícara (chá) de água morna
  • 1 colher (chá) de açúcar demerara orgânico
  • 1 colher (chá) de sal marinho
  • 2 claras
  • ½ xícara (chá) de farinha de arroz integral
  • ¾ de xíxara (chá) de fécula de batata
  • 1 xícara (chá) de polvilho doce
  • Polvilho doce para polvilhar
  • Margarina para untar

RECHEIO:
  • 1/3 xícara (chá) de molho de tomate caseiro
  • 100g de queijo mussarela ralado
  • 50g de queijo provolone ralado
  • 100g de requeijão cremoso
  • Òregano a gosto

Bolinho de Chocolate sem Glúten

Vida sem glúten: Aprovete esta prática e saborosa receita!
















INGREDIENTES:

  • 2 xícaras (chá) de farinha de arroz
  • 1 xícara (chá) de fécula de batata
  • 2 ovos
  • 1 xícara (chá) de adoçante Linea Forno e Fogão
  • 2 colherees (sopa) de cacau em pó
  •  1 vidro (200ml) de leite de coco
  • 50g de coco ralado sem açúcar
  • ½ xícara (chá) de água
  • ½ xícara (chá) de óleo de canola
  • 1 colher (sobremesa) de fermento químico em pó

PREPARO:

Bata todos os ingredientes, exceto o fermento, no liquidificador. Adicione o fermento e misture bem. Despeje a massa em forminhas de papel encaixadas em assadeira própria para cupcakes ou em forminhas de silicone. Leve ao forno preaquecido por 20 minutos ou até que, ao enfiar um palito na massa, ele saia limpo. Sirva.

Rendimento: 12 porções

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Perguntas & Respostas - B12 revelada

A vitamina da memória

Entenda por que a vitamina B12 é tão importante para sua saúde e saiba como garanti-la na dose certa.
















É bom saber que a deficiência da vitamina B12 nem sempre está ligada ao vegetarianismo. Onívoros, pessoas que comem carnes, também podem ter deficiência de B12. Descubra por que isso acontece nesse tira-dúvidas sobre a vitamina mais comentada entre os vegetarianos.


Onde está a B12?
A vitamina B12, também chamada de cobalamina, pode ser encontrada nos alimentos de origem animal, como carnes, ovos e laticínios, e também em suplementos orais ou injetáveis produzidos a partir de bactérias em laboratório. “A presença da B12 nas carnes se deve ao fato de que os animais ingerem ou absorvem a vitamina, que é produzida pelas bactérias do seu trato gastroinstestinal”, explica o médico nutrólogo Dr. Eric Slywitch. A B12 presente no leite e nos ovos de deve a passagem da vitamina para as secreções das vacas e das galinhas.

Por que ela é importante?
A vitamina B12 participa da manutenção das células do sangue e de todo o sistema nervoso – quando há uma atividade intelectual alta, por exemplo, o corpo consome mas B12. Ela também participa do funcionamento da vitamina B9, conhecida como ácido fólico.

Comer muita carne, ovo, e laticínios aumenta o estoque de B12?
Não. Em uma refeição com alimentos e origem animal, o organismo só consegue absorver de 1 a 1,5 mcg de vitamina B12, pois os transportadores da dupla “fator intrínseco e B12” não conseguem absorver mais do que isso.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Salada Tropical

















INGREDIENTES:
  •  Alface crespa
  •  Alface lisa
  •  Rúcula
  •  Agrião
  •  Endívia
  •  100g azeitonas verdes
  •  100g repolho roxo em tiras
  •  1 cenoura ralada em tiras
  •  1 pepino fatiado
  •  100g queijo parmesão em lascas
  •  100g tomate seco
  •  1 vidro palmito
  •  1 manga fatiada

PREPARO:
  1. Lave bem as folhagens e cubra o fundo de uma travessa;
  2. Corte o palmito em rodelas;
  3. Adicione os ingredientes sobre as folhas, deixe o repolho e a cenoura para o final;
  4. Sirva com molho de iogurte batido com ervas finas e azeite a gosto.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A importância das frutas na alimentação





A fruta é um alimento completo e saudável. É refrescante, nutritivo, saboroso e de baixo valor calórico. Com elas, podemos fazer os mais variados tipos de receitas. Sucos, vitaminas, saladas, sobremesas, bolos, geleias… Sem contar que há os mais variados tipos de frutas! Tem para todos os gostos!





O consumo regular de fruta está associado à diminuição de mortalidade e redução da ocorrência de doenças crônicas, como as doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), deve consumir-se entre 3 a 5 porções de fruta (ou 400 gramas) ao dia, dependendo da idade e necessidades de cada pessoa. É importante consumir diferentes tipos de fruta.

A fruta é uma peça fundamental na alimentação e deve ser consumida diariamente. É ela que fornece vitaminas, sais minerais, diferentes fibras alimentares e flavonoides.

Com base em pesquisa do IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), apenas 20% da população brasileira consome regularmente fruta.

Segundo os médicos de Portugal, em média, os portugueses consomem pouco mais de uma peça de fruta por dia.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Picolé de leite de castanha-do-brasil com especiarias

Picolé de castanha-do-brasil e ótima pedida para refrescar o seu verão.



As oleaginosas concentram uma vasta riqueza de nutrientes. E para aproveitar o que estes alimentos têm de melhor, é essencial aprender a usá-los de forma saudável. Confira, abaixo, uma receita bastante saborosa para refrescar o seu verão!








 INGREDIENTES:
  • 1 xícara (chá) de castanhas-do-brasil hidratadas
  • 2 xicaras (chá) de água mineral  
  • Açúcar demerara a gosto 
  • Canela a gosto  
  • Noz-moscada a gosto 
  • 1 caqui 
  • 1 manga pequena

PREPARO:
Bata bem no liquidificador as castanhas, a água mineral, o açúcar e as especiarias. Coe. Bata metade deste “leite” com o caqui. Se necessário, adoce mais. Bata a outra metade com a manga. Em forminhas de picolé ou em copinhos descartáveis, adicione as batidas de manga e caqui. Acrescente um palito em cada forminha. Leve para congelar e aguarde.
  
Rendimento:: 4 porções

    Vitamina D: Uma Questão Natural

    Dr George Guimarães, nutricionista especializado em dietas vegetarianas
    Fonte: www.nutriveg.com.br

    A vitamina D tem demonstrado ter um papel importante na prevenção do diabetes tipo I e do câncer de mama e de próstata. Ela também tem sido apontada como um fator importante no alívio dos sintomas da TPM e na prevenção da síndrome do ovário policístico. Mas a sua função mais importante e conhecida é o seu papel em favor da boa saúde óssea.

    Uma questão frequente é se a dieta vegetariana seria deficiente em vitamina D. A resposta é sim, a dieta vegetariana é pobre em vitamina D. Mas isto não significa dizer que os vegetarianos estejam condenados a ter uma deficiência da vitamina e nem tampouco é indicativo de que a dieta vegetariana não seja natural à espécie humana.

    É importante entendermos que a vitamina D pode ser obtida naturalmente por duas vias: a dietética (especialmente nos produtos de origem animal ou suplementos) ou pela exposição da pele à luz solar, o que estimula o organismo a sintetizá-la. Para os vegetarianos e veganos, a segunda alternativa é a que prevalece, tendo como segunda opção os suplementos alimentares. Sendo assim, desde que a pessoa tenha uma exposição adequada ao sol, o argumento de que a dieta vegetariana é deficiente em vitamina D, apesar de verdadeiro, não tem grande importância prática,visto que a vitamina pode ser sintetizada pelo próprio organismo.

    À medida que expandíamos a nossa presença no planeta, a espécie humana foi distanciando-se das regiões tropicais, onde tivemos nossa origem. Essa migração para ambientes menos naturais à nossa espécie coloca em risco alguns aspectos da saúde. A modernização da dieta e dos nossos hábitos de vida impõem uma importante restrição na obtenção da vitamina B12, por exemplo, a qual os nossos ancestrais obtinham pela ingestão de alimentos contaminados por bactérias.

    Carne processada e a diabetes

    Consumo de carne vermelha e processada aumenta o risco de morte precoce.
    O consumo de carne processada aumenta o risco de desenvolver diabetes, de acordo com um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition. Os pesquisadores acompanharam mais de 2 mil norte-americanos que não tinham diabetes no início do estudo.

    No final de um período de cinco anos, aqueles que haviam consumido mais carnes processadas, como bacon e salsicha, se mostraram mais propensos a desenvolver o problema. O desenvolvimento da doença foi particularmente associado a um tipo de carne processada e enlatada comum nos Estados Unidos, o spam, produzido a partir de carne de porco. Pelo fato de as carnes processadas possuírem um alto teor de gordura, quem as consome regularmente acumula gordura nas células musculares – o que pode causar resistência á insulina e, consequentemente, a diabetes. Por outro lado, uma alimentação baseada em vegetais mostrou melhoras em diabetes do tipo 2.

    A diminuição no risco de desenvolvimento da doença também foi observada por pesquisadores do Departamento de Saúde Pública da Universidade de Havard. Em estudo publicado em março de 2012, eles afirmam que comer carne vermelha aumenta as chances de morrer prematuramente de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.

    Entendendo o Rótulo dos Alimentos

    Você sempre fica em dúvida na hora de realizar suas compras? Como escolher o cereal mais rico em fibras? Qual produto é o menos calórico? A maioria da população brasileira entende pouco o que dizem as tabelas de informações nutricionais dos alimentos. É importante conhecer a composição dos alimentos que serão consumidos observando o rótulo contido na embalagem.

    A informação nutricional do alimento mostra as quantidades de macronutrientes, fibras, entre outros, em gramas por porção do alimento. Os nutrientes cuja declaração é obrigatória são:

    • Carboidratos: os componentes dos alimentos cuja principal função é fornecer a energia que nosso corpo precisa para realizar as atividades físicas e mentais. São encontrados em maior quantidade em massas, arroz, açúcar, pães, farinhas, e doces em geral. Em uma alimentação equilibrada, a quantidade recomendada desse nutriente corresponde a 60% do valor calórico total diário, ou seja, 300 g. 
    • Proteínas: são os componentes dos alimentos necessários para formação e manutenção dos nossos órgãos, tecidos e células, possuindo funções estruturais, de defesa e enzimáticas. Encontramos nas carnes, ovos, leites e derivados, e nas leguminosas, como feijão e soja. É recomendado ingerir 75 g desse nutriente, ou seja, 15% do valor calórico total diário. 
    • Gorduras totais: ajudam na absorção das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K e no controle da temperatura do corpo. As gorduras totais referem-se à soma de todos os tipos de gorduras encontradas em um alimento (saturadas, insaturadas e trans). A recomendação é de 55 g ou 25% das calorias.Gorduras saturadas: é um tipo de gordura necessária em pequenas quantidades e está presente em alimentos, como: coco, carnes, produtos de laticínios, dentre outros. O consumo desse nutriente deve ser moderado, pois quando consumido em excesso, pode causar obesidade e aumentar o risco de desenvolvimento de doenças do coração. Em uma dieta equilibrada a quantidade de gordura saturada deve estar numa proporção abaixo de 10% do valor energético diário, ou seja, 22 g.
    • Gorduras trans: tipo de gordura encontrada em grandes quantidades em alimentos industrializados, sendo formada por um processo de hidrogenação natural ou industrial. É utilizada para melhorar a consistência e, ou aumentar a validade de alguns produtos, como exemplo: margarinas, biscoitos amanteigados, sorvetes, produtos de panificação, alimentos fritos e outros. O consumo desse tipo de gordura deve ser muito reduzido, considerando que o nosso organismo não necessita desse tipo de gordura e ainda porque quando consumido em excesso, pode aumentar o colesterol total e o colesterol ruim (LDL), diminuir o nível de colesterol bom (HDL) aumentando o risco de doença cardíaca.   
    • Fibra alimentar: é classificada em solúvel e insolúvel, não fornece calorias e contribui para o bom funcionamento do intestino. As fibras estão presentes em diversos tipos de alimentos de origem vegetal, como aveia, frutas, hortaliças e alimentos integrais. É recomendado consumir 25 g de fibras por dia. Sódio: está presente no sal de cozinha, alimentos industrializados, como refrigerantes, doces, salgadinhos, dentre outros. Não fornece calorias. O sódio contribui no controle de água no organismo, participa da condução de impulsos nervosos e contrações musculares. Uma alimentação equilibrada deve conter, no máximo, 2.400 mg de sódio por dia. %VD (porcentagem do Valor Diário de referência): reflete a porcentagem de energia e nutrientes que aquela porção de alimento fornece, baseando-se em uma dieta de 2000 calorias diárias.  

    Outros nutrientes podem aparecer opcionalmente na tabela, como cálcio, ferro, vitaminas, açúcares (fração dos carboidratos), etc. Quanto mais informação, melhor será para escolher.

     A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já lançou uma cartilha que esclarece as dúvidas sobre o assunto. Decifrar o que dizem os rótulos pode fazer diferença entre levar uma vida saudável ou não.